A profissão de barista é recente. Remonta às cafeterias italianas do século XIX que aprimoraram a arte de extração do café e de bebidas que fazem uso da máquina de expresso. Mas a arte da hospitalidade já vinha sendo desenvolvida antes mesmo dos baristas ganharem o destaque e a importância que possuem atualmente.
Café Florian, Veneza, desde 1720
Sediada em Campos do Jordão, a Delaltezze Chocolate é herdeira de uma história de profissionalismo nos serviços de recepção. A cidade conta em sua rede hoteleira com o Grande Hotel, que na década de 1940 foi conhecido por seu luxuoso hotel-cassino. Sua história é cruzada pelos eventos que abalaram o mundo.
Em 1939, logo no início da Segunda Guerra Mundial, um navio de cruzeiro alemão, o Windhuk, aportou em Santos fugindo da marinha britânica. Ao fim da guerra a tripulação do navio Windhuk ainda estava no Brasil e foi chamada para trabalhar em Campos do Jordão e trouxe a expertise dos cruzeiros para a Suíça brasileira.
Garçons, chefs, cabeleireiros e camareiros foram trabalhar no Grande Hotel trazendo não apenas conhecimentos técnicos, mas também um sorriso próprio de quem sabe receber o cliente.
O barista é aquele que conhece não só os métodos de extração do café. Seus conhecimentos vão além. Num mercado aquecido pelos cafés especiais, o barista deve saber apresentar as origens e as nuances de cada café. Além disso, é preciso orientar o público, já que não se espera receber apenas especialistas em café. Para isso é preciso uma atitude positiva para entender que nem todo cliente está disposto a tomar um café sem açúcar, e ainda, deve-se esperar que alguém sinta que um café especial é apenas um café muito fraco.
Parte do desafio é entender o gosto particular de cada amante do café para poder propiciar experiências gustativas únicas. O que complementa o conhecimento de um barista é a conexão humana que ele é capaz de estabelecer com seu cliente. Aí é que entra o artista da hospitalidade.
Um genuíno espírito de boas vindas é necessário para qualquer recepção ser bem sucedida. É preciso lembrar que nossas decisões de compra são primeiramente emocionais, e por isso, quando alguém entra em uma padaria, uma cafeteria ou restaurante tudo que se espera é um sorriso e um ambiente aconchegante. Uma vez que isso tenha acontecido pode-se sentir a vontade para apreciar o momento e um bom café.
Além de conhecimento para uso da máquina de expresso também se espera que o barista seja rápido e preciso. No entanto, essas são apenas habilidades ligadas ao serviço. Para compreender a alta aptidão para hospitalidade, vale conhecer Danny Meyer, dono de uma rede de restaurantes, que inclui o Union Square Café em Nova York. Para ele o segredo de seu sucesso está na regra dos 51%, ou seja, você deve ter mais habilidades de hospitalidade, do que habilidades de serviço para encantar o cliente. Imagine que você entra em um café e vê baristas felizes e focados em seu trabalho: esse é o ambiente que traz as melhores experiências.
“Logo que alguém nasce, os bebês recebem os primeiros quatro presentes da vida: contato visual, um sorriso, um abraço e alimentação” (Danny Meyer, Hospitalidade E Negócios: O Rei Da Gastronomia De Nova York. Editora Novo Conceito)
Uma vez que tenhamos essa experiência passamos o resto da vida em busca dela. A questão é saber como desenvolver a capacidade de receber bem. É por isso que Meyer faz uma lista das 7 características da AAH:
– Gentileza
– Otimismo
– Ética no trabalho
– Curiosidade construtiva
– Empatia
– Autoconsciência
– Integridade
O importante é observar quais dessas competências você já desenvolveu e quais ainda precisam ser lapidadas.
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Todo barista sabe que existem duas habilidades fundamentais para seu serviço: a rapidez no preparo e conhecimento técnico. Tão necessário quanto as competências do serviço são as habilidades de hospitalidade.
Para que o foco no serviço possa dar espaço para o desenvolvimento do artista da hospitalidade a Delaltezze Chocolate oferece a certeza do sabor e refinamento do gosto. A linha da Suisse conta com o já consagrado Chocolate Quente Cremoso da Suisse. E se o cliente amante do café gosta de saber da origem do grão e ficar interessado na procedência do chocolate não haverá barista sem uma história se o seu chocolate for Suisse. É a combinação do chocolate da Bahia e da Costa do Marfim, que torna o chocolate Suisse um item essencial para a cafeteria (saiba mais sobre o chocolate da Suisse).
A Suisse oferece uma linha completa para cafeteria, por isso confira em nosso site o que mais essa história de excelência na produção pode trazer de benefícios para o seu negócio. Siga-nos nas redes sociais e entre em contato conosco para uma orientação precisa acerca dos melhores produtos para o seu modelo de negócio.